quinta-feira, 20 de dezembro de 2007
MTV: Linguagem e Paticipação Social
Trabalho de Conclusão de Curso [Monografia], Comunicação Social - Jornalismo, 2006.
Direção, roteiro, cinegrafista, edição, fotografia, produção e muitas outras coisas: Armando Tozzoni Jr.
Playoffs definidos
Com os resultados se classificaram: Franca/Basquetebol, Conti/Assis, São José Basketball, Winner/Limeira, Ulbra/São Bernardo, Paulistano/Dix Amico, Pinheiros/Sto. André e Lupo/Araraquara, as equipes se enfrentam (veja tabela de confrontos abaixo) no sistema melhor de cinco, ou seja, classifica a equipe que vencer três jogos do cinco confrontos.
Quartas de final
(1)Franca/Basquetebol vs Lupo/Araraquara(8)
(2)Conti/Assis vs Pinheiros/Sto. André(7)
(3)São José Basketball/Vinac vs Paulistano Dix Amico(6)
(4)Winner Limeira vs Ulbra/São Bernardo(5)
"Pretérito mais-que-perfeito"
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Ontem pela tarde comecei a me lembrar dos dois esportes que sou fascinado: o basquete e o futebol. Conseqüentemente me lembrei dos dois maiores gênios de tais esportes, o americano Michael Jordan e o brasileiríssimo Pelé, foi então que decidi usar as ferramentas que a internet nos possibilita hoje em dia e busquei alguns vídeos no famigerado YouTube.com afim de ilustrar à vocês toda a genialidade desses “monstros” do mundo esportivo.
Sei que muitos dos que visitam esse singelo blog não tiveram a oportunidade de ver aquele que eternizou a camisa #23 nas quadras de basquete e muito menos ver o que colocou pesos inimagináveis na camisa #10 dos campos. No meu caso, só tive a felicidade de ver – contemporaneamente – Michael Jordan e me lembro que na época ainda estava na duvida em que carreira ingressar: futebol ou basquete?
Na época, escolhi pelo basquete, além de Jordan, existiam outros astros que me fascinavam a cada sexta-feira à noite, por volta das 23h30, em que eu me sentava na frente da TV, sintonizava na Rede Bandeirantes e assistia ao Top 10 da rodada passada e depois me perdia nos jogos da NBA. Imaginem ver ao vivo Scottie Pippen, BJ Armstrong, Toni Kukoč, Magic Johnson, Karl Malone e outros tantos que foram ícones de muitos que hoje atuam mundo a fora.
Quem acompanha este blog já percebeu que não sou nem jogador de basquete e nem de futebol, me tornei um jornalista, daqueles que ama o esporte, ama tanto que prefere admirá-lo para não estragar algo tão majestoso. Talvez tenha sido essa frustração de não ter conseguido me tornar um “gênio” das quadras ou dos campos, que me levou a partir para o jornalismo esportivo. Hoje me inspiro em outros “gênios” que diariamente me ensinam, involuntariamente, como ser um esportista de fato; um esportista da informação! Como diz o slogan da ESPN Brasil: “Informação é o nosso esporte”.